mostra PARA TODAS AS IDADES
A visualização de imagens diversas e corpos que dançam podem promover uma conexão com outros sentidos, especialmente com o movimento? A artista e bailarina Rosely Conz irá propor ao público que observe na videodança aspectos particulares, como os movimentos, sua velocidade, os gestos, a música, para então sugerir que experimentem, respondam com movimentos próprios algo que se relacione às videodanças, incentivando uma mostra dinâmica e interativa.
Ella, 2021, MACEIÓ/AL, 5 min
Direção coletiva: Amanda Môa, Juliana Barretto, Luiza Leal, Mayra Costa, Reginaldo Oliveira, Renah Berindelli, Renata Baracho, Valéria Nunes
Direção de produção: Renah Berindelli
Concepção: Juliana Barretto, Valéria Nunes
Performance: Mirê Pi, Iza Passarinha
Trilha sonora e Desenho de som: Glauber Xavier
Direção de fotografia: Juliana Barretto, Mayra Costa, Renata Baracho
Filme realizado no Laboratório de Videodança da Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas.
"Ella” trata do outro que co-habita em mim, em você, o eu multifacetado, o contranarciso de Leminski e a mulher de vermelho de Angélica Freitas. Do mover em fúria, do ruído, da dissonância das cores e formas.
Rubik’s, 2021, Fortaleza/CE, 1 min
Direção e intérpretes-criadores: Sâmya de Lima e Matheus Carneiro Música: It's a Rainy Day on the Cosmic Shore - Ana Roxanne
Áudio ASMR de montagem de cubo mágico
Edição de áudio: Sâmya de Lima
Edição de vídeo: Matheus Carneiro
Edição de imagem: Nathan Pereira
Este trabalho foi desenvolvido na disciplina
Laboratório de Criação: Composição Coreogrática
ministrado pelo docente Dr. Paulo Caldas,
E se atravessa nas disciplinas Laboratório de
criação: Espacialidades & Dança e Multimídia:
Temporalidades ambas ministrada pela docente
Dra. Ana Mundim
Os intérpretes-criadores Sâmya de Lima e Matheus Carneiro inicialmente movidos pelas perguntas: o que pode um corpo experimentar do outro? Quais movimentos e gestos da diferença das nossas danças é possível coreografar? Numa curadoria de si e do outro, o que fica e o que pode ser nesse momento descartado? Constroem uma dança de linhas e formas que se cruzam nos planos do tridimensional, Movimentos solos ou agrupados formando um grande quebra-cabeças, um jogo de movimentações em dupla. Uma dança composta por dois; com histórias e corpos distintos. A pesquisa de movimento e de gestos no corpo e no espaço é agora preciso ser pensada em outros aspectos. Com mais um lockdown enfrentado em Fortaleza, a coreografia do espaço tridimensional compulsoriamente precisa ser resolvida noutro espaço, é este o da tela, um espaço bidimensional. Sendo assim, novas possibilidades são alcançadas, nesse novo espaço tudo é possível! Cada um em sua casa grava parte da partitura, compartilha e edita. Com absoluta referência à Piet Mondrian e suas obras no Neoplasticismo e o abstracionismo das formas geométricas, agora, em Rubik’s o jogo acontece não somente entre dois, mas, você espectador é convidado a criar composição junto. No frenesi das imagens que aparecem e desaparecem, você cria a partir do seu direcionamento do olhar uma composição coreográfica conjuntamente com os intérpretes.
Impressões brasileiras, 2022, Campinas/SP, 11 min
Concepção, Direção Geral e Coreográfica: Marília de Andrade
Produção da Videodança: ESTÚDIO XXI
Intérpretes: Daniela Gatti (SAIA) e Mariana Baruco (BO1) (DACO-UNICAMP)
Concepção Figurino SAIA e BOI: Eveline Borges e Beto de Souza
Confecção réplica SAIA: Eduardo Albergaria e Eliseu Weide
Iluminação: Eduardo Albergaria
Assistente de produção: Rafael Lemos
Edição de Vídeo: Diogo Angeli
Trilha Sonora: Diogo Angeli e Divan Gattamorta
Fotografia: Leo Lin
Gravação: Direta Studio Wagner Werneck
Traduçao: David Rodgers
Apoio Sesc Campinas- gravado no Auditório Sesc Campinas
Inspirado pelos mitos da Amazônia, Raul Boop escreveu Cobra Norato, um poema modernista que narra a saga de um herói, na jornada através da floresta para encontrar e salvar da prisão a FILHA DA RAINHA LUZIA, sua mulher idealizada. A máscara de um boi - do drama performance do BUMBA MEU BOI - como protagonista de inúmeras danças populares brasileiras, representa o RENASCIMENTO. Nesta pequena interpretação, ele assume o papel de herói e salvador. A Videodança IMPRESSÕES BRASILEIRAS é uma fantasia sobre o encontro da Filha da Rainha Luzia, um personagem da poesia, com o boi que é um personagem do folclore. Eles comemoram a poesia brasileira modernista e a cultura popular através de símbolos, imagens, música e corpos em movimento.
La Bonne Madame: dois lados da mesma moeda, 2021, SÃO PAULO, Rio de Janeiro e Minas Gerais, 1 min
Trailer
Direção e roteiro: Joana Ribeiro e Marito Olsson-Forsberg
Atuação: Joana Ribeiro
Piano: Maria Helena Del Pozzo
Músicas: "Tenebroso" de Ernesto Nazareth em LA BONNE e "The Little Nigar" de Claude Debussy em MADAME
Equalização de áudio: Fernando Presta
Montagem: Gabriela Tavares Barreto
Figurinos: Vovó Lucy (in memoriam)
Fotografia: Marito Olsson-Forsberg e Joana Ribeiro
Laboratório Artes do Movimento / LABAM / UNIRIO
Em homenagem a todas as mulheres que dedicam a vida ao trabalho doméstico.
As personagens Bonne e Madame surgiram dos guardados de costura de minha avó Lucy, exímia costureira. Se de dia ela é a Bonne, criada que faz todos os serviços (do francês: la bonne à tout faire) de noite ela é a Madame! A travessia entre estes dois mundos, tal qual o verso/reverso da mesma moeda, é acompanhada pelo contraponto musical entre Ernesto Nazareth e Debussy. Bonne Madame rende homenagem a todas as mulheres que dedicam suas vidas ao trabalho doméstico.
PIPA, 2018, Rio de Janeiro/RJ, 10 min
Roteiro, Direção e Coreografia: Bruno Alarcon
Produção e Argumento: Luiz Fernando Picanço
Orientação: Roberto Eizemberg
Intérpretes: Anderson Guilherme, Carlos Yuri Govea, Gabi Costa, Hector Silva, Matheus Silva e Thiago Goldin
Música Original: Paulo Richard
Filmagem: Agatha Marinho
Realização: DAC-UFRJ
Apoio: Apadrinhe um Sorriso e Bel Bolos Caseiros
O ato de soltar pipa é uma prática frequente nas comunidades cariocas, bem como nas periferias brasileiras, pretende-se trazer esta movimentação em sua múltipla potência nos corpos de atores-dançarinos moradores da comunidade Parque das Missões, localizado no município de Duque de Caxias - RJ. Decidiu-se pela laje como lugar de representação desta movimentação, bem como, das reverberações do objeto pipa no corpo.
Interlocuções com a cidade, 2021, São Paulo/SP, 5 min
Trailer
Direção: Fernanda Amaral
Roteiro: Fernanda Amaral e Fellipe Oliveira
Produção: Movicena
Intérpretes-criadores: Fernanda Amaral, Lucineia Felipe dos Santos, Ana Mesquita, Gustav Coubert, Rafael Barbosa, Gabriel Domingues Sousa e Maiara Roquetti
Trilha sonora: Sérgio Zurawski
Gravação e edição: Fellipe Oliveira
Locução: Jaqueline Momesso
Danças solitárias brincam e burlam com a ideia de isolamento, cada qual rompendo suas fronteiras e as expandindo para o imaginário, criando encontros com a cidade e o outro.
#sextou!, 2021, São Paulo/SP, 4 min
Trailer
Direção geral: Ayumi Hanada e Carva
Produção:Fluxo em redes
Roteiro: Renata Paulino e Lucas Ferreira
Intérprete-criadora: Renata Paulino
Trilha sonora original: Carva Beats feat. Fluxo em redes e Renata Paulino
Gravação e edição: Lucas Ferreira
"#sextou!” é uma videodança produzida por Renata Paulino em parceria com o projeto Fluxo em Redes e o músico Carva. Compõe uma série chamada “meu corre” que fala, de forma subjetiva, sobre os diferentes humores de cada dia da semana. Feche o computador, desligue tudo, inclusive a mente do trabalho, e afunde no sofá, ou vá ao bar, ou peça aquela comida deliciosa, ou encontre os amigos. “#sextou!” é a sensação feliz de que o descanso tão esperado chegou, e o que eu não consegui fazer essa semana, tudo bem, fica pra semana que vem.
Selva de Pedra, 2021, São Paulo/SP, 2 min
Direção: Allan Souza Lima
Produção Executiva: Fernanda Etzberger
Elenco: Carol Dias e Tutu Morasi
Música: Cezar Brandão
Direção de Fotografia: Allan Souza Lima e Robson Maia
A arte de encontrar. A arte de se conectar. Nas durezas de São Paulo, o corpo confronta a cidade. O corpo confronta a si mesmo. O corpo encontra afago na pele, no toque e nos braços do outro.